Güilhaef Gray Arrow (Cassin)

Güilheaf tivera uma vida conturbada dês do início. Vivera em épocas de guerra e desgraça para seu povo, mas sua vontade de contornar tudo isso fizera com que ele passasse por cima de tudo. Tivera bons professores, mas o melhor de todos veio só a alguns anos quando ele decidira se aventurar, seu professor era o mundo.

O jovem elfo passara por épocas ruins no mundo de Krynn. Sua dádiva de vida prolongada o proporcionava tais experiências. Uma delas experiências foi certo grupo que o elfo participara, eles foram criando fama e conquistando respeito e tesouros por onde passavam, mas acabaram tendo um fim trágico onde apenas Güihleaf sobrevivera. Porém um nome, apesar dos anos, não apagara de sua mente, Zaleot Sharizz. Um pequeno garoto com objetivos belos e honrosos que também ficara no local. Superando tudo isso, o elfo tivera que continuar sua jornada. Ele também tinha um objetivo a cumprir, mas ainda se encontrava longe de ter o que precisava.

O tempo passara novamente e Güilheaf encontrara um novo grupo, mas este era constituído de mercenários. Pessoas com os quais ele não precisava se envolver. O grupo fora reunido perto de Vingaard Keep, em uns acampamentos onde fora contratado por um Tal de Mortanius. Pelo menos foi assim que seu mensageiro o chamou. Ele oferecera altas quantias em peças, jóias para que o grupo achasse um livro, cujo era conhecido como “O Grimório de Volfer.”.

Neste momento eles se encontravam reunidos em uma tenda de proporções grandiosas, onde ali estava o mensageiro, o elfo e mais três outros mercenários. Um trajava peles de animais, cabelos embaraçados, olhar rancoroso e possuía apenas uma espada que ficava sempre em suas costas, o segundo possuía um escudo e uma espada com trajes surrados e um chapéu que escondia parte de sua cabeleira e por último, o terceiro que era um ser pequeno e inquieto, uma raça mais conhecida como kender.

Depois te tantos caminhos trilhados, com sucesso ou não, lá estava novamente o Flecha Cinzenta sentado com desconhecidos trabalhando para um desconhecido que tinha somente o dinheiro em troca de um velho grimório sebento. As peças de ouro eram boas, e eram um dos poucos motivos para esses trabalhos incertos.
Güilhaef não gostava de trabalhar para contratantes vis, pois seria virar as costas a toda sua história e esperanças. Olhar suas tatuagens tribais Kagonestis que, não fosse suas vestes, seriam visíveis em seu corpo quase todo e acabavam cobrindo o antebraço direito num emaranhado de ramos tenros que terminam no dorso dos três dedos do meio de sua mão, o remetia a um tempo passado, muitas memórias; e impreterivelmente o fazia-se perguntar que tipo de coração tinha esse Mortanius. Se ele fosse associado aos malditos de Neraka ele deveria perecer junto com eles, caso contrário, será bem vindo em qualquer luta contra este mal. Mas o guerreiro das florestas aprendera a falar somente o necessário, e agora ele não precisaria de palavras demais para descobrir o que interessava. Estava ali pelo dinheiro, e apenas por isso. Contando também sempre com o álcool nos mercenários, que soltavam-nos a língua, então o ouvido aguçado do elfo podia captar boas pistas úteis e também mentiras sobre mulheres.
Levemente saindo de seus pensamentos, Güilhaef ergue sua cabeça lentamente e passa os olhos por dentro dos olhos de cada um que ali estava. Um caçador via os olhos da presa antes do golpe final, e aprendia a entender o olhar de qualquer outra criatura. E ele tinha almas interessantes refletidas naquele espaço: um pequeno curioso e vívido, um amargo e quieto, um ordinário que não revelava algo muito especial, e o mensageiro, que ainda não tivera o trabalho de reparar.
Isso o fazia lembrar de manter-se impassível até que seu cordame estivesse teso e a madeira de seu arco vergada.
De uma vez, o Kagonesti emerge de seu interior e se reconforta em sua mochila, na qual mantinha-se recostado e põe-se a prestar atenção nas conversas eventuais.
Num momento em que as conversas não mais estavam o interessando, ou o assunto estivesse morrendo, o Flecha Cinzenta fixa seu olhar nos olhos do mensageiro, chamando-o a atenção, e indica com a cabeça em direção ao homem e depois aponta com os olhos para o chão (ou para a mesa), ao centro dos reunidos.

Como se não estivesse acostumado, ou deixando bem claro que não gostava de falar muito, Güilhaef fala, sua voz era voz carregada com sotaque dos Kagonesti:
-Dê-nos então, informações que ajudem no trabalho.

- Sim...

Disse o mensageiro que trajava roupas nobres de mais para aquele lugar.

"Um grupo curioso"

Retirando alguns pergaminhos de dentro de seu manto, o mensageiro os coloca na mesa.

- Tenho aqui um mapa da região onde vocês podem se guiar... Agora, sobre o livro: sei que a última história que bardos cantam é que um clérigo poderoso derrotou Volfer e guardou seu grimório em uma das centenas de cavernas da Montanha Vingaard. É só o que eu sei dizer.

Ele se cala e para esperar uma reação dos demais. Logo o farroupilho se levanta e pega o mapa junto às outras escrituras e olha para o grupo.

- Você kender, será o nosso trunfo contra as devidas armadilhas que virão, você elfo me parece ser algum tipo de rastreador e será nosso guia. Já você grandão, será nossa força.

- Tudo bem, tudo bem, tudo bem.

Responde o pequeno já saindo de seu lugar e pondo a mochila nas costas.

O Kagonesti vagarosamente ergue os olhos em direção ao farroupilho e dá um leve balanço de cabeça, assentindo. Ao ver o kender se erguendo ansioso, Güilhaef espera a reação dos demais e aponta para os papéis, tentando pedir sem falar e sem ser arrogante, ao mesmo tempo.

[mestre, qual a distância a ser percorrida, quanto tempo aproximadamente, quais os acidentes geográficos no mapa, existem trilhas?]

E depois de analisar os papéis, o elfo das florestas se põe a arrumar as suas coisas, com calma, ainda com os mapas nas mãos. Quando pronto, ele se arruma pra partir, e sai da tenda chamando os outros com a cabeça, ao mesmo tempo que olha de novo o mapa e se dirige ao local onde deixara seu cavalo.

O grandão, apenas se levanta e sem falar nada começa a sair da tenda, onde o pequeno já se encontrava. Neste momento o elfo recebe os papeis que estavam em cima da mesa e nas mãos do farroupilha.

O elfo conseguia ver algumas escritas, mas não era interessante neste momento. Ele se preocupara mais em analisar o mapa e os problemas que enfrentariam.

- Qual seu nome, elfo?

Assim que o elfo se vira com sua mochila pronta, ele vê que estava ali sozinho com o mensageiro.

-=-=-
OFF: Vou dar os detalhes no próximo post quando vc estiver fora da tenda.

Olhando nos olhos do mensageiro, o elfo responde:
-Güilhaef Gray Arrow. Assim é meu nome.

E então faz menção de se retirar da tenda, voltando os olhos para o mapa.

[bitenco, que horário estamos, aproximadamente?]

- Güilhaef Gray Arrow, peço uma ajuda sua nesta missão. De todos eles, você ainda é o único que me aparenta ser sensato e honesto. Se eles souberem do valor do livro, tanto em poder quanto em valor, acredito que eles vão arranjar sérios problemas.

O mensageiro não esboçava nenhuma reação ou sentimentos em suas palavras, mas olhava fixamente para os movimentos do elfo.

-=-=-
OFF: A noite acabara de cair (Aproximadamente umas 7 da noite).

Neste momento, vendo que o mensageiro dera-lhe um valor de honra, o Kagonesti vira-se para ele e diz, solene:

Senhor, me deixe saber o nome do homem com quem falo.

após a resposta:

Senhor (nome), fico feliz que deposite confiança em mim, apesar dos outros. Se a ganância e o poder deles sobrepujar minha determinação e poder, eu não poderei trazer o livro, caso contrário, ele estará em suas mãos quando sair das minhas. Se algo der errado, darei as informações necessárias que ajudem a recuperação do item.

Güilhaef termina com uma brevíssima reverência de cabeça e novamente faz menção de se retirar da tenda. Caso ele não fale novamente, o elfo sai ao ar da noite.

- Me chamo Barton "O mensageiro".

Não se podia ver muita coisa do mensageiro. Ele usava um manto que cobria boa parte do corpo e um capuz que cobria parcialmente sua cabeça, deixando apenas o rosto de fora.

O elfo ao sair da tenda, ele vê os três parados do lado de fora conversando. Assim que o elfo solta a tenda provocando um leve barulho, os três se viram e olha para ele.

- E então... Vamos sair ou vamos dormir por aqui mesmo porque eu acho melhor nos ficarmos aqui já que esta tarde e agente poderia tomar umas taças enquanto agente conversa e-

Mas o farroupilho bota a mão no ombro do kender segurando sua faladeira.

- E então, elfo... O que sugere?

Olhando ainda para o Kender, o elfo não pretende contrariar ninguém por enquanto:

-Acho que é melhor para todos que partamos amanhã, ao raiar da luz. Discordam?

E então passa os olhos por todos, para ver reação à sua sugestão.

Assim que o elfo termina sua frase, o grandalhão já se põe a sair Dalí, mas o homem com chapéu o segura pelo braço.

- Acho melhor passarmos esta noite junto.

O fortão para e olha para o farroupilho.

- Não me toque de novo.

- Há-há. Não faço mais.

Responde o farroupilho levantando as mãos.

- Então vamos eu conheço um bom lugar e barato...

Diz o Kender já saindo Dalí indo em alguma direção.

Güilhaef apenas avalia a situação:
*Talvez esse pudim de músculos possa criar algum problema, mas é bem capaz que ele possa resolver outros também.*
Após o Kender declarar conhecer um bom lugar, o elfo assente com um monossílabo anasalado enquanto balança a cabeça e põe-se a seguir o pequeno.

Os 4 se sentam em uma mesa ao ar livre, próximo a umas tendas mais longes do acampamento. Parecia um tipo de taverna, mas sem as paredes.

- Acho que devemos nos conhecer antes de sairmos em jornada juntos... Sou Lonios, mas alguns me chamam de Chapeleiro.

Diz Lonios abaixando o chapéu em sinal de reverência.

- Sou bom com minha espada e com minhas palavras. E vocês, no que são bons?

O Kender logo se põe a falar.

- Eu sou bom com as mãos e com a boca... Quero quatro copos aqui.

Diz ele subindo na cadeira e fazendo um sinal com as mãos.

- Ahn sim, sou Kronin Thistleknot.

Assim Kronin se senta e olha para o grandão.

- Sou Otolon!

Mesmo que todos esperassem algo mais, ele apenas se cala.

Ao sentar na mesa, Güilhaef tenta se acomodar e chama Lorn, o lobo, para o acompanhar. Quando este estiver sentado a seus pés, o elfo o afaga levemente e ouve as apresentações.
Vendo que seria sua vez de falar, caso olhem para ele como que pedindo, ele diz:

-Güilhaef, Gray Arrow. E espero ser bom o suficiente em tudo que a vida pedir, mas prefiro o arco.

As bebidas chegam e, logo o pequeno começa a tagarelar sobre suas viagens. Lonios parecia ser o único que dava corda, até porque muita delas pareciam fabulosas de mais.

Conversa vem e conversa vai, a noite chega mais forte para os humanos. Cada um começa a se despedir e ir para seu canto dormir, até sobrar apenas o elfo com seu lobo.

[é cada um por si ou tem tendas pra galera?]

O elfo, depois das despedidas e de marcar o encontro na mesma mesa na primeira hora da manhã, se põe a andar pelas proximidades em busca de um bom ponto para passar a noite.
Após armar habilmente sua tenda próxima a uma pequena árvore, o ranger conta com os ouvidos e faro de seu lobo para dar o primeiro aviso de perigo, e se põe a descançar, repassando o mapa na mente antes de deixar que sua mente caísse no leve sono dos elfos.


Quando os primeiros raios da manhã iluminam o tecido da tenda e o movimento de Lorn saindo da posição que mantivera nas últimas horas, o transe de Güilhaef é quebrado, e ele se dá por satisfeito, se questionando por que humanos sentiam tanta necessidade de dormir. Calmamente desarma sua tenda e apronta seus equipamentos.
Depois desta rotina matinal, o Flecha Cinzenta procura um ponto do acampamento que seja mais quieto e se põe de pé em direção ao sol, com ambas as mãos apoiadas no arco e se inebria com o poder da natureza, pedindo a permissão de usar uma pequena parcela desta magia durante este novo dia.
No momento que o elfo sai de sua meditação, ele afaga entre as orelhas de Lorn e toma caminho para a mesa, o ponto de encontro dos companheiros de viagem.
E lá ele espera, analisando mais uma vez o mapa.

--
Sobrevivência +18 (sobre o melhor caminho no mapa)
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19

-=-=-
OFF: Vc tem sobrevivência 18?

O elfo analisava o mapa e via que em sua trajetória, eles encontrariam apenas planícies. Mas existia uma estrada que ia direto para a cidade Palanthas e esta, ficava depois das montanhas.

Seguir pela estrada sempre era perigoso por causa dos salteadores, mas a caminhada era mais fácil.

[São aproximadamente 115 Km até o pé da montanha]

Pela manhã, os três vêm se aproximando juntos. Lonios vinha sorridente e acenando, mas o kender estava com uma cara emburrada e sonolenta. Otolon seguia da mesma forma, calado e quieto.

[off]+2 (sab) +11 (grad) + 5 (lente da detecção) = 18 | A lente da detecção me dá esse bônus quando uso Sobrevivência como Rastrear. Caso não se aplique neste caso, minha perícia soma apenas 13 ao dado. =) [off]

Ao ver os outros chegando, o ranger apruma o mapa na mesa e espera que os outros cheguem e assentem. Enquanto acaba de dar um gole de água de seu cantil, ele pensa nas palavras que usaria.
Tendo saudado todos com a cabeça e depois de reparar que o pequeno provavelmente não gostava de acordar cedo, Güilhaef começa a falar:
-Temos esta estrada que nos leva direto a Palanthas, passando pelas montanhas. São 3 dias de caminhada até o pé da montanha, onde chegaremos à noite, sem atrasos. ... *

[off]Ô mestre, me fala aí mais ou menos o tempo de caminhada se cortarmos caminho pela planície, caso a estrada seja sinuosa. Se ela for o caminho mais rápido, deixa pra lá. E também se há algum caminho paralelo por fora das montanhas (muito provavelmente mais longo). E... Palanthas é a cidade que deveríamos ir mesmo pra ir atrás do tomo? É que o mensageiro não tinha dito nada disso, tinha?[off]

*fala incompleta... esperando informações do mestre. =)

Cassin escreveu:
[off]Ô mestre, me fala aí mais ou menos o tempo de caminhada se cortarmos caminho pela planície, caso a estrada seja sinuosa. Se ela for o caminho mais rápido, deixa pra lá. E também se há algum caminho paralelo por fora das montanhas (muito provavelmente mais longo). E... Palanthas é a cidade que deveríamos ir mesmo pra ir atrás do tomo? É que o mensageiro não tinha dito nada disso, tinha?[off]

A estrada segue reto até as montanhas e depois vai ate a cidade.

O mensageiro falou que de acordo com os bardos, os livro tinha sido aprisionado por um clerigo nas montanhas.

Sobre o caminho, não. A cidade e cercada por montanhas e a única forma de chegar lá sem ser pelas montanhas, e indo de barco pelo mar.

-Temos esta estrada que nos leva direto a Palanthas, passando pelas montanhas. São 3 dias de caminhada até o pé da montanha, onde chegaremos à noite, sem atrasos. ... E nestas montanhas é onde provavelmente está nosso tomo.

Tendo dito isso, o elfo se ergue arrumando a mochila nas costas e dobrando o mapa. Enquanto guarda-o na parte interna de suas vestes, ele diz:

-Se os senhores não tiverem nada mais a fazer ou perguntar, vamos logo andar.

Então, se não falarem nada mais, Güilhaef busca seu cavalo e o arreia. Depois de esperar os outros, ele lidera o caminho até a estrada e por ela, por enquanto apenas puxando o cavalo, e com Lorn, o lobo sempre atento aos arredores.

Ninguém comenta nada sobre a viajem e logo, eles estão na estrada. Cada possuía seu cavalo, menos o kender que estava na garupa do Lonios.

- Vocês conhecem alguma música?

Pergunta Lonios ao ar livre para que alguém responda.

- Eu conheço uma... É uma arte na minha terra.

Então, o kender começa a fazer alguns barulhos com a boca tentando iniciar alguma cantiga.

Para Güilhaef, cantorias só valiam a pena na bela língua de seu povo, e em ocasiões especiais, e esse era um bom momento pra mais um lembrete:

-Senhores, lembrem-se de que estamos numa estrada visível e de fácil acesso. Saqueadores são comuns, é preferível que mantenham suas armas em mãos e orelhas de pé.

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Todos olhavam para o elfo e este sabia que os demais tinham concordado mesmo ninguém falando nada.

A viajem segue tranqüila no primeiro dia e a metade do dia do segundo. Ao contrário do que parecia, a tudo caminhou muito quieto. Até mesmo o kender não falara muito nestes dias. A não ser, na hora de dormir.

Mesmo estando tudo muito calmo, o elfo ainda se colocava de prontidão e, graças aos seus olhos élficos, ele consegue avistar ao longe uma carruagem. Mas o estranho é que ela parecia estar para e sem ninguém.

Calmamente o elfo pára seu cavalo e diz para fazerem o mesmo num movimento de mão.

-Há uma carruagem ao longe, parece estar parada. Deve ser uma emboscada. Ouçam: Vamos checar antes de nos aproximar muito. Alguém silencioso o bastante vem comigo, vamos nos aproximar pelos lados da estrada e analisar. Os demais vêm mais atrás montados e puxando os outros cavalos calmamente. Quando for a hora do ataque, mandarei Lorn ir até vocês rapidamente para chamá-los. Se esse não for o caso, continuem indo, mas olhos abertos!

Descendo do cavalo e entregando as rédeas ao Farroupilho, Güilhaef pergunta:

-Alguém discorda de alguma coisa?

E logo depois chama o Kender com a cabeça, se embrenhando no mato do lado da estrada, seguido por Lorn.

Testes:

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[off]Não tinha gravado minhas magias antes, mas acho melhor falar agora pra não ficar feio depois. Nível 1 = Constrição; Passos sem pegadas / Nível 2 = Pele de árvore [off]

[off2]Minha sobrevivencia tá com modificador diferente pq eu tinha esquecido do +1 racial do Kagonesti. E o ouvir e o observar com +2 pq eu tinha esquecido dos +2 raciais dos elfos.[off2]

- Não. - Repondo Lonios.

O Kender aceita a ideia e desce docavalo seguindo o elfo.

- Você chego a ver alguém?

Perguntava ele já ficando para trás no meio do mato.


-=-=-
Rolagens:

Furtividade+??
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10 , 5 , 11 , 19 , 14 , 20

Observar+??
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7 , 2 , 20 , 9 , 12 , 8