Em busca de respostas

Hitoshura escreveu:Ao ouvir as palavras do homem, Tosher fita o elfo:

- Exatamente quantos dias temos de vantagem em relação aos mesmos?

Caso forem mais de 2 dias, ele responde:

- Pois bem, dê-me alguns minutos e lhe entregarei as mesmas. - Diz com um sorriso cordial

Ele então se vira para o elfo:

- Tens, neste caso, um dia livre, descançe, faças o que quiser, mas se quiser sair da cidade, precisarás de uma escolta, eu fornecerei uma se quiseres enterrar teu lobo, caso contrário, recomendo que permaneça aqui, é uma das maiores cidades do continente, não faltará o que fazer. Há poucas saídas, e teu rosto é conhecido, não me faça perder tempo.

Com uma simbólica despedida de mão, ele então se retira, acompanhando o ferreiro enquanto lhe conta o que causou tantos estragos, com certeza aumentando um pouco o duelo contra o dracolich onde "chegou a quebrar alguns de seus ossos"...

O elfo responde secamente a Tosher:

- Temos 3 dias de vantagem.

Ainda escutando as palavras do clérigo, Güilheaf vai se retirando do local sem falar muitas palavras. Ele realmente não era de falar, mais ainda quando a quem tinha para falar era um cara como Tosher.

- Não farei.

Sem mais delongas, Tosher acompanhara o ferreiro falando de suas recentes aventuras. Mas assim que chegam no local apropriado, Moe, como era conhecido o ferreiro, interrompe a conversa indo até um canto da sala.

- Só um instante... Não quis que os outros soubessem...

Voltando com um embrulho em seus braços, ele continua.

- Isso estava junto aos pertences que mandaram eu olhar.

Ao retirar o pano, Tosher podia ver um belo baú com uma tranca de caveira.


-=-=-
OFF: Vou levar em consideração que você pego tudo dos capangas e mercenários mortos e levo para analisar, sem se importar muito com o que era. Fica mais plausível o porque de você não saber sobre o baú ainda.

Tosher se aproxima curioso do baú enquanto o analisa melhor, é quando diz:

- Devo supor que já tentaste abrí-lo sem sucesso? Ou estás receoso de fazêlo?

O clérigo então conjura Detectar o Mal, procurando indícios de artes profanas no mesmo, e aguarda a resposta do mesmo.

- Não consegui abri-lo, senhor...

Tosher então, imediatamente, tentava detectar o mal no item e, como ele pensara, o objeto era imbuido com um mal conhecido pelo mesmo. Já enfrentara seres com tais poderes.


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OFF: Não to dizendo que é alguém que você conheça. Só que é mal e o Tosher já enfrento pessoas assim.

Tosher parecia receoso e pensativo, ele finalmente chega á conclusão:

- Tentarei abrí-lo... Moe, estreja preparado.

Depois de selar todo o local, fechando suas portas e janelas, pegar sua arma e conjurar Protection Against Evil, ele faz o sinal para que o mesmo estivesse pronto, e tenta forçar a fechadura, de início apenas com força bruta.

Força +8
Hitoshura efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :

7

Tosher fazia todo um preparativo para nada da errado. Um item como este poderia, de várias formas, trazer armadilhas ou magias perigosas.

Moe logo se afasta indo para perto de um baú maior, onde ele guaradava seus pertences.

Tosher por outro lado encarava de frente o item e logo começara a usar de sua extrema força para arrebenter o pequeno objeto. Sua força era tamanha que não deu chance nem de Moe fechar os olhos. O baú estava aberto.

- O que tem aí, senhor?

Tosher podia ver muitas moedas e gemas guardas em um pequeno baú, enquanto um pergaminho repousava por cima das peças. Como qualquer ser curioso, o pergaminho logo era avistado, mas sua língua não fazia sentido ao clérigo.

Tosher analisa com calma os objetos ali presentes, e logo responde:

- Gemas, Moedas e um Pergaminho... Não me é uma língua familiar.

Ele então o atira para Moe enquanto pergunta:

- Entendes o que diz nele? Cuidado, ele emana uma aura profana.

Com calma, Tosher tira o baú pequeno lotado de moedas e procura no baú por câmaras secretas, cuidadosamente e com calma.

Pegando, um pouco desajeitado, Moe analisava o pergaminho de todas as formas possíveis, mas antes mesmo do Tosher terminar sua procura, ele se pronuncia:

- Não conheço essa escrita não.

Tosher apesar de escutar as palavras do ferreiro, ainda continuava a analisar o baú, mas nada mais tinha nele.

Após alguns segundos pensativos, Tosher diz:

- Então temos um problema, Verei se Alindur o conhece, caso contrário terei de procurar algum escolar, conheces ou recomendas algum?

Ouvida a resposta do mesmo, o clérigo finalmente deixa sua arma de armaduras com o mesmo, e, depois de agradecer pelo futuro serviço prestado e por alertá-lo do baú, segue para fazer o que se propôs